quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Ton ami, Natas


E é quando eu me jogo nesse mundo que consigo ver...
Quais foram os caminhos para que eu deixasse tudo lá, passado. Certamente as borras de café nos fazem ler, mas eu quero você aqui, e de uma coisa não abro mão. Eu só quero que você me mate.
Faça da sua mão o punhal sujo, que me fere, e do meu sangue de porco faça o pior dos rituais, se assim ainda me achares um asco, saiba, que posso representar muito mais do que esse seu mundo de injustas derramas.
Me olhe por outro lado, decifra a sequência de "6" que há em mim, sou filho sem pai, nem mãe... nasci do seu corpo quando um outro seu não foi o que você quis, moro na imperfeições, durmo nas alamedas, acordo nas vielas e trabalho na alabuta dos dias infindos desses que me preservam e cativam meu estado de espírito.
Se achas que não me conhece, certamente, estás enganado. Você não me vê como parte de você, quando nos teus dias a pino eu lhe acompanho, todavia você me vê com outros olhos quando eu disponto em alguém por perto. Egoísta!

São Preto, perto, alhures... quase 3:00 am, deserto, molhando, assim... que venha o sol do dia, mas que por ele caia a escuridão das noites eternas. Aurevoir!

Natas, je veux toi!

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