domingo, 13 de setembro de 2009

Isabela

Aos poucos ela vinha
Sorrateira, era ela que erra
Em sua face a certeza da dificuldade
A vitória de ser quem era
Ou ainda é

É ela que faz com que meus sonhos
Se tornem realidades
Que me lança ao voo
Me faz martirizar-me

Não me envergonha jamais de tê-la
De me arrastar aos seus pés
Exito dizer,
Que por ela morreria

Que calaria o silêncio de uma noite fria
Nessa louca disritmia
Homeopatia de sentimentos
Totalmente entregue

É quem me faz
O que me torna
Quando está
E me mata quando vai.

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